O nível de proficiência em inglês dos brasileiros se manteve estagnado no último ano, segundo dados do Índice de Proficiência em Inglês 2014 (EPI, na sigla em inglês), ranking internacional divulgado nesta quarta-feira (12) pela EF Education First, empresa de educação internacional. O Brasil se manteve na 38ª posição na lista, que neste ano mediu o domínio da língua inglesa em pessoas de 63 países.
Apesar da média brasileira ser muito baixa, conforme detalhada na pesquisa da EF, o Centro Paula Souza caminha no sentido oposto desta pesquisa. Os estudantes da maioria dos cursos das Fatecs tem aulas de inglês com foco na comunicação em todos os semestres. Em nossas aulas utilizamos livros internacionais de conversação, tais como: Business Result da Oxford, Interchange e Business Start Up da Cambridge e outros.
Convém destacar também o excelente preparo dos professores de inglês que são selecionados através de banca examinadora com aula teste 100% em inglês. Outro ponto a considerar é que mais de 90% dos professores de inglês do Centro Paula Souza realizaram cursos de idiomas no exterior pelo programa Intercâmbio Cultural que também oferece oportunidades para mais de 500 estudantes por semestre.
O investimento na língua inglesa em nossa instituição também reflete na aprovação dos estudantes para o programa Ciência sem Fronteiras. O Centro Paula Souza está entre as oito instituições de ensino do estado de São Paulo que mais aprovaram estudantes para o programa.
Saiba mais sobre o ranking da Education First no link
Sei que este não é o local mais adequado, porém postarei aqui minha dúvida.
Prof. Nilo, sou aluno de ADS na FATEC – ZL e estou inscrito no edital EUA – Fullbright.
Infelizmente não atingi a nota de proficiência mínima(de 525, fiz 513).
Porém, fiz 6 anos de curso de inglês(3 anos corridos, depois parei três anos e então retomei e infelizmente fiquei mais 3 anos sem praticar). Inclusive, no teste de proficiência da própria FATEC, das 6 disciplinas de inglês, eliminei 5, mesmo após 3 anos sem prática de inglês.
Então assim, creio que tenho uma boa base para poder conversar em inglês, entender em inglês etc.
Vi que posso entrar com recurso e gostaria de saber:
Como funciona este recurso? Poderia me auxiliar neste caso? Há como alguém fazer alguma entrevista em inglês comigo para que eu possa demonstrar que posso estar apto a ir? Claro, não sou nenhum expert em inglês, tenho minhas dificuldades e este curso de inglês lá nos EUA seria maravilhoso.
Conto com sua ajuda e obrigado desde já. Caso queira, entre em contato por e-mail por favor.
Atenciosamente,
Thiago.
Ola Thiago,
Nosso site é para isso mesmo. Orientar os candidatos ao programa Ciência sem Fronteiras.
Entendo a sua frustração sobre a nota de inglês, porém, este é um detalhe que procuramos sempre enfatizar aos estudantes.
Para tirar uma boa nota em exames internacionais de proficiência, não basta apenas ter ótimos conhecimentos do idioma. A prova é muito complexa cobrando muito da memorização e agilidade de resposta. O tempo para resposta do listening e dos textos é muito curto. Portanto, o candidato precisa fazer vários simulados para tirar uma boa nota na prova.
Infelizmente, no seu caso, não cabe recurso. O programa é um concurso público federal e sujeito à legislação federal. O edital tem força de lei e o item abaixo informa que não serão classificados candidatos com nota inferior ao mínimo exigido. Por ser um requisito claro no edital, não adianta entrar com recurso.
Sinto muito. Boa sorte nos próximos concursos.
3.1.9 Os candidatos que não atingirem as proficiências mínimas em inglês exigidas neste edital estarão automaticamente eliminados da seleção.
Entendo. Que pena…
E um fato curioso é sobre os simulados, pois fiz diversos exercícios de short and long conversations e meu resultado em casa realmente foi muito bom.
Difícil isto, que pena.
Mas obrigado de qualquer forma e até mais!